Na revista “Sociedades secretas”, especial da Superinteressante, lançada no final do ano passado, a reportagem sobre os maçons afirma que um dos requisitos para se entrar nela é acreditar em um deus, seja ele qual for. E o grão-mestre de uma loja maçônica da argentina afirma: “Nossa meta é formar homens melhores, ensiná-los a se libertar dos dogmas e a pensar por si mesmos”. Ora, se é obrigado a acreditar em um deus, essa meta não tem valor nenhum.
A edição ainda traz ainda uma matéria sobre a Ku Klux Klan, uma das sociedades secretas mais nefastas desse nosso mundinho. Em uma das fotos, a barbaridade perpetrada por esses monstros americanos. Precisa dizer alguma coisa?
Na revista “Sociedades secretas”, especial da Superinteressante, lançada no final do ano passado, a reportagem sobre os maçons afirma que um dos requisitos para se entrar nela é acreditar em um deus, seja ele qual for. E o grão-mestre de uma loja maçônica da argentina afirma: “Nossa meta é formar homens melhores, ensiná-los a se libertar dos dogmas e a pensar por si mesmos”. Ora, se é obrigado a acreditar em um deus, essa meta não tem valor nenhum.
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